1.
Esculpida a
mais bela face, sobreposto o formoso olhar, nas tuas palavras se fazem os doces
venenos da melodia. Simples e radiante esse é o azul. Aroma puro, bondoso,
manso e sagaz, lhe é revestido. Rompendo, blindando a promiscuidade de suas
entranhas.
Embriaga-se
em tua autoridade, falso poder. Pintando o mundo em tuas belas cores, maquia-se
a face de palhaço. Resplandece a mais fina porcelana. Coberta pelo véu da
insanidade.
O príncipe Azul
é livre, vive a cavalgar em seu belo cavalo negro por estradas a fora. A
procura de amores: príncipes e plebeus.
Vive em seus
mundos, mundos não imaginados, trancado em seu coração. Vive não as suas
realidades más os sonhos alheios. Coberta por sangue,
quebras de alianças, um amor obscuro. Vive a despedaçar sentimentos, sem pudor.
Viaja em mundos de falsas verdades, luta contra dragões apontadores de seus
erros. Voa com as águias para não deixar seus rastros. Mas, não sabe que a sua
maquiagem está a derreter, corroendo a fina porcelana que o esconde. Ferindo a
terra onde caem se as gotículas do seu fruto.
As vozes
sussurram em seu ouvido oque se esconde, ameaçando o seu reinado. Tranca-se. Es coberto da mais perfeita máscara, hipnotizando a todos que circo-rodeia.
O amor negro
lhe cega, fazendo mármores de seus sentimentos, Não há espaços para feridas, arrependimentos,
pois es completamente petrificado. Não mais humano perdeu-se o calor de sua
alma.
Astuto, mero enganador em suas propicias orações, um ser imundo. O espelho não lhe nega a verdade, grita os seus erros mais a sua embriagues não permite o pulsar de sua consciência falar-lhe.
Astuto, mero enganador em suas propicias orações, um ser imundo. O espelho não lhe nega a verdade, grita os seus erros mais a sua embriagues não permite o pulsar de sua consciência falar-lhe.
O seu Laranja
resplandece na mais bela face borrada e sombria. Nova máscara. Não se ver o
calor de um laranja, e translucido a sua frieza e a cegueira em seus lindos
olhos. Somem todas as vertigens de um glorioso azul, não a farpas de vida em
seu ser. A beleza em seus olhos foi perdida, a frieza sobrepõe todo o seu
valor. Agora se cobre na mais rígida armadura, nasce de suas entranhas escamas
negras impedindo tudo tocar-lhe. Cavalgar ao
redor de seu reino era de prazer imensurável, lhe proporcionava novos acordos e
irmandades. Em sua ânsia de sangue novo, puro e real. Descobre que a um belo
príncipe nestas redondezas, e vai à busca de novas alianças. Dentre varias
visitas ao reinado do príncipe Branco; dias, semanas e meses se passam e não a
encontro com o formoso príncipe.
Nas cruzadas
em busca de povos, um belo homem a cavalgar passa-o. A beleza era não era
normal, a sua leveza já mais tinha sido vista, os seus lindos olhos castanhos
transmitiam paz, os seu sorriso era radiante, sobrepunha à beleza do sol
emoldurado em lindos lábios carnudos e rosado. Hipnotizando-o de tal forma que o
circo rodeava. O príncipe toma um novo rumo fugindo do belo homem. Nascendo uma chama de desejo dentre a tua
alma.
No reinado
de Branco há um problema, a rainha sua mãe está enferma. O rei decidem
convoca-lo a retornar e governar o reino. Seus pais vão à busca de melhoria
para a sua mãe e Branco passa a governar. Numa de suas visitas cotidiana Azul
vê que o belo homem nada mais é do que o formoso príncipe que sempre houvera
falar. Branco não o nota e continua a celebrar com a princesa Bianca o dia que
se passou. Azul adentra a conversa dos príncipes como se houvesse uma longa
amizade dentre ambos. Azul e Brancos se tornam amigos, e logo Bianca alerta ao
Branco que esta a iniciar um desejo e ele a ignora, mal sabendo que o deseja se
aflora em seu peito.
Passam a cavalgar juntos, e se manter próximos de alguma forma. Azul deixa o Branco confuso, e Branco busca-o para dar fim as tuas duvidas. Inicia se um amor, Azul declara-se ao Branco e conta-lhe o que se Brota em seus seios, germina em Branco um amor reciproco.
Passam a cavalgar juntos, e se manter próximos de alguma forma. Azul deixa o Branco confuso, e Branco busca-o para dar fim as tuas duvidas. Inicia se um amor, Azul declara-se ao Branco e conta-lhe o que se Brota em seus seios, germina em Branco um amor reciproco.
Emaranhados
em beijos, blues e poesias iniciam um amor. Assumem um compromisso um ao outro,
fidelidades são juradas. E dito ao A zul pelos seus cavaleiros que o Laranja não é confiável,
não é digno de uma aliança com o príncipe. Mas não é escutado as palavras de
seus conselheiros.
Branco, vive
uma vida de sonhos, desejos e anseios. Não teme aos erros. Um príncipe diferente, sem mascaras com vontade de ser
que es. Ingênuo, fácil de se levar esse é o Branco, mas ele é astuto, maquiavélico
não entra em guerra para perder. Branco é autoritário tende a resolver por si
só os problemas, sofrendo só os males, erros de uma vida.
Passa se algum tempo, crises, guerras e à alianças entre eles terminam. Uma
semente de um verdadeiro amor e jogada ao vento, em prol de um bem maior. A
felicidade e paz futura a ambos. No passar de anos, nasce vários conflitos
entre os príncipes, mas sempre havendo reconciliação dentre ambos não deixando
morrer a aliança de amizade que juraram haver.
Dentre todos esses anos os conflitos não se sessão,
cada vez mais o Branco e rotulado como indigno, infiel, ovelha negra dos
reinados. Contam que Branco tende a destruir o reino de azul. Mas ninguém ouvira
destas palavras saírem de seus lábios.
Não pode
haver possibilidades de Azul perder seus reinados, vai a descobrir a veracidade
de toda contenda vai à busca do Príncipe Branco. Passe a lhe confessar que tudo
que houvera de lhe contar são “falsas verdade” e o Branco viveu uma mentira, as
historias contadas por Azul não passavam de um mero caso de desconfiança. Um teste para ver aonde iria a sua
honestidade. Anos depois diz tudo ao Principe Branco que não se passa de uma
mentira ou mais uma mentira se pergunta o Branco?
O reinado de Azul esta em crise, e Branco tem todas as armas para detê-lo. Será mas um truque?
Se es um truque não importa a Branco, enoja-se do seu amado Azul, que nunca passou de um laranja. Um tempo e dado para que Branco se erga, e fazer jus ao seu nome. E ciente diz: Só eu sei que foi melhor assim. Ás vezes é mais saudável chegar ao fim " Chegar ao fim"
O reinado de Azul esta em crise, e Branco tem todas as armas para detê-lo. Será mas um truque?
Se es um truque não importa a Branco, enoja-se do seu amado Azul, que nunca passou de um laranja. Um tempo e dado para que Branco se erga, e fazer jus ao seu nome. E ciente diz: Só eu sei que foi melhor assim. Ás vezes é mais saudável chegar ao fim " Chegar ao fim"
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